Enfrentando a morte e conhecendo a esperança


Se há algo de bom em ficar, cara a cara com a morte e que se compreende quanto a vida é preciosa.
Sabe, quantas noites agitei meus punhos em direção ao silencioso céu.O que eu fiz para merecer isso?Mas nunca tive resposta.
Algumas pessoas pensavam que eu havia pecado.Outros, pensavam que meus pais haviam pecado.Não sei tudo,sóo que eu sei é que a medida que o tempo passava, aquilo me cansava muito.
Até que eu tive um encontro.Aproximei dele, de um jeito desafiador.Não movida pela fé mas por uma ira desesperadora.
Então eu o vi, quando o vi, fui trasnformada, você deve saber que sou enfermeira e não uma poeta então não sou capaz, de encontrar palavras para descrever o que eu vi.
Tudo que eu posso dizer é que, as manhãs judaícas são refrescantes e o nascer do sol é tão glorioso que ao olhar para ele, uma pesoa é capaz de se esquecer do calor do dia anterior, e das feridas do passado.
Quando olhei, face a face vi um amanhcer judaíco.
Antes que ele falasse, percebi que ele se importava comigo.De alguma maneira percebi que ele odioava esta doença tanto quanto porém mais que eu.

Minha raiva foi e transformou em confiança, a minha ira tornou-se esperança.

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